Como investir no storytelling e contar boas histórias para o público?

ilustração de homem com megafone e ícones para ilustrar texto sobre storytelling

Você deve ter entre seus amigos, caso não seja você mesmo, aquela pessoa que sempre tem histórias incríveis para contar e que são o centro de qualquer confraternização, já que todos sempre querem ouvir e saber o final das aventuras. Ou, talvez, aquele professor que consegue transformar a disciplina mais chata em algo extremamente interessante, usando apenas narrativas diferentes. Você pensou em alguém? Essa pessoa é boa em storytelling

Contar uma boa história pode ser bastante benéfico para atrair o seu público-alvo, mas lembre-se que deve ter claro qual o objetivo a ser alcançado. Caso contrário, será uma perda de tempo e dinheiro para a empresa.

Usar personagens sem sentido ou conflitos que não tenham absolutamente nenhuma relação com a sua persona ou com o seu negócio também não é uma escolha muito estratégica – será apenas um conteúdo bem produzido, sem finalidade alguma de negócio. 

Mesmo parecendo óbvio, os pontos acima são erros comuns cometidos por profissionais de marketing, que não planejam antes de produzir uma campanha. Outro erro muito recorrente no mercado são empresas que contam histórias de suas marcas e/ou produtos, alegando ser acontecimentos reais e, na realidade, são apenas ficção. 

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O espectador espera, cada vez mais, transparência na comunicação das empresas e, com a internet, não é raro que essas mentiras sejam confrontadas por fatos que os consumidores podem encontrar online. 

É um cuidado simples, mas que precisa ser tomado – você pode criar conflitos para deixar a história mais interessante, caso seja baseado em fatos reais, mas não mentir sobre algo que nunca aconteceu. 

Um recurso bastante usado atualmente é o depoimento real de pessoas que tiveram uma boa experiência com a marca – lembre-se que as pessoas tendem a acreditar mais no que outras pessoas falam sobre a sua marca, do que ouvir você, como empresário, falando sobre ela. 

Caso sua empresa seja de um nicho em que pessoas reais não podem aparecer dando depoimento, como é o caso de hospitais, em que médicos e pacientes reais não podem ser usados em comunicação por determinação do Ministério Público, é possível usar as histórias verídicas e criar o conteúdo com dramatização de atores profissionais, sempre deixando claro do que se trata. 

Se o conteúdo for disponibilizado apenas áudio, no caso de podcasts, use a repetição de palavras para reforçar uma ideia que a marca quer priorizar é um artifício interessante, mas sem que isso pareça artificial – não pode ser algo perceptível ao espectador. 

Assim como em vídeos é possível reforçar uma ideia com artifícios de iluminação (normalmente algo mais iluminado é percebido como melhor que algo que está mais apagado, com menos luz ou cores vivas, por exemplo). 

Também usar a repetição de símbolos ou a própria logo da marca pode gerar uma maior lembrança na audiência. Portanto, criando personagens com os quais o seu público-alvo consiga se identificar, propondo problemas que sejam reais à realidade deles e colocando a sua marca e/ou produto como solução, ou como parte da solução, é uma estratégia cada vez mais usada no mercado por se apresentar eficaz. 

Não se esqueça de que estar alinhado com os objetivos definidos previamente é fundamental para que o storytelling seja usado estrategicamente dentro do seu planejamento. Quer saber mais sobre o assunto? Aposte no MBA em Marketing Digital e Analytics, que traz todos os conhecimentos necessários. 

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