Como passar por uma recolocação profissional aos 50 anos? Nunca é tarde para investir em novas experiências, ou mesmo recomeçar, caso seja a sua intenção. No entanto, existem alguns meios para conquistar esse espaço. Para isso, basta seguir alguns comportamentos capazes de te ajudar, tornando o seu perfil atrativo para os recrutadores.
As empresas vêm cada vez mais compreendendo que contratar o público acima dos 50 anos pode trazer diversos benefícios, como experiência, conhecimento, resiliência e inteligência emocional.
Por isso, é importante não desanimar e apostar que a sua experiência profissional vai atrair a atenção das empresas!
Como fazer uma recolocação profissional aos 50 anos?
1 – Atualize seu currículo
A primeira coisa que você deve fazer é atualizar o seu currículo. Certifique-se de que as suas experiências profissionais mais relevantes estão presentes e corretas. Dependendo da sua profissão, também vale dar uma atualizada no portfólio, ou seja, um site em que você deixa disponíveis todos os seus trabalhos. Assim como o currículo, o portfólio também tem a premissa de mostrar que você é o profissional ideal para aquele determinado cargo.
2 – Atualize seu conhecimentos sobre a tecnologia
A tecnologia é sua amiga, e na era atual, não dá para deixá-la de lado. É preciso abraçá-la definitivamente, e mostrar aos recrutadores que você está atualizado. Isso pode ser feito através das redes sociais, por exemplo: crie um bom perfil no LinkedIn para que empresas possam te notar e perceber você como um profissional por dentro das tendências.
3 – Aposte no networking
Outra dica de suma importância é aproveitar a sua experiência profissional para restabelecer contatos com antigos colegas e líderes, que agora podem te ajudar a conquistar possíveis oportunidades. Trata-se do networking. No que diz respeito a uma rede de contatos concreta, o mais recomendado é que se utilize o LinkedIn, já que é justamente feito para isso.
No entanto, você também consegue aproveitar eventos corporativos para conhecer novas pessoas, mostrar seu potencial e também conhecer mais sobre a cultura de outras empresas. É legal também para saber como está a situação atual do mercado de trabalho. Quanto mais amplo for o seu olhar acerca da sua própria área e das condições de trabalho, mais fácil a recolocação profissional.
4 – Troque experiências com profissionais mais jovens
Dito isso, mesmo que os profissionais em seu entorno sejam mais jovens, você sempre pode aprender alguma coisa (e, nesse caso, a vantagem é que eles também podem aprender com você, e todo mundo sai ganhando).
5 – Mudar de área é uma opção
Ninguém disse que você precisa seguir a sua área para sempre. Em determinados momentos, pode surgir a necessidade de obter novas perspectivas na carreira. E você pode conseguir isso ao conhecer novas áreas. Ir atrás dos seus sonhos é sinônimo de realização. Então, aproveite para buscar aquilo que deseja!
6 – Explore suas habilidades
O autoconhecimento é importante para qualquer profissional, e quando você tem esse cenário desafiador à frente, é preciso saber “vender o seu peixe”. Por isso, saiba suas habilidades e explore o seu potencial. Faça com que os recrutadores vejam os seus pontos mais fortes.
Vale, ainda, enfatizar as habilidades comportamentais (conhecidas como soft skills) típicas de pessoas mais maduras, como relacionamento interpessoal, paciência, tranquilidade, resiliência, pontualidade e comprometimento com o trabalho. São traços que costumam acompanhar as pessoas que possuem maior experiência de vida.
7 – Faça cursos
Além de manter o seu currículo profissional atualizado, é essencial investir também na atualização do currículo acadêmico. Por isso, procure uma pós-graduação na sua área (ou na área para a qual você deseja migrar). Isso também vai te ajudar a conhecer outros profissionais e se manter por dentro da situação atual do mercado de trabalho.
Investir em cursos livres, além da pós-graduação, também contribui com a recolocação profissional aos 50 anos. É importante conhecer a si mesmo e saber onde você deve investir conhecimento, ou seja, quais são as habilidades que ainda estão em falta.
