MBA em Economia Criativa: quais são as vantagens dessa especialização?

Se você está buscando uma especialização que gere oportunidades e tenha propósito, você precisa considerar o MBA em economia criativa. Os negócios que utilizam esse modelo têm objetivos que vão muito além do crescimento econômico porque consideram em sua estrutura outros pilares importantes para a sociedade, como a inovação, a tecnologia, a criatividade, a cultura, a diversidade e a sustentabilidade. 

A economia criativa aposta no capital intelectual para gerar valor e, por consequência, cria renda, empregos e lucro. Por isso, especializar-se na área pode ser um grande diferencial nos dias de hoje.

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MBA em Economia Criativa

A especialização em Economia Criativa desenvolve as competências de profissionais e empreendedores para adotar um comportamento inovador em seu ambiente de trabalho ou negócio, além de capacitá-los para atuar de forma estratégica em negócios criativos.

O curso apresenta conceitos acerca de economia, em particular da criativa, proporcionando conhecimento sobre os cenários das relações econômicas nacionais e internacionais. Também mostra técnicas associadas à análise  e à modelagem de negócios, assim como a concepção de produtos, promovendo o entendimento de temas como megatrends, sustentabilidade, biomimética e tendências digitais em finanças.

O MBA em economia criativa é abrangente, sendo destinado para profissionais de diferentes áreas, como:

  • Design;
  • Arquitetura e urbanismo;
  • Artes;
  • Cinema;
  • Música;
  • Propaganda e marketing;
  • Comunicação no geral;
  • Administração;
  • Economia;
  • Engenharia;
  • Jogos digitais;
  • Rádio e TV;
  • Turismo;
  • Gastronomia;
  • Moda.

Por que apostar no MBA EAD em Economia Criativa?

Esse é um mercado que cresce cada vez mais. De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o mercado criativo deve crescer entre 10% e 20% em todo o mundo dentro dos próximos anos. Além disso, um estudo da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), mostrou que a área criativa gerou R$ 171,5 bilhões para a economia brasileira e 837 mil empregos formais em 2017, com expectativas altas de crescimento até o fim de 2021.

No entanto, não é apenas o cenário econômico que faz da economia criativa um setor atraente. Profissionais criativos são valorizados pelas empresas, porque são capazes de gerar valor não monetário para os produtos, ou seja, conseguem gerar consideração dos consumidores pelas marcas através de abordagens e ideias inovadoras.

Pilares da economia criativa

Superação. É como dizem: “nos momentos de crise, surgem as oportunidades”, e profissionais criativos têm mais chances de enxergá-las. As crises despertam nas empresas e nas pessoas a necessidade de se destacar, e a criatividade é essencial, não só nesse processo, mas também para se reinventar e abrir novos caminhos.

Diversificação. Esse não é um mercado de nicho; diversos tipos de negócios podem incluir em sua cultura a economia criativa. Assim, como em qualquer tendência, profissionais criativos acabam sendo mais procurados e valorizados, sem contar os benefícios que a área traz para que empreendedores criem novas oportunidades.

Sustentabilidade. Entre as principais características da economia criativa estão o desenvolvimento sustentável, social e cultural. Empresas que adotam esse modelo focam em oportunidades  inclusivas, igualitárias e ambientalmente corretas.

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